CONFISSÕES DE FÉ

TESE 1: SOLA SCRIPTURA
Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo que é necessário para nossa salvação do pecado e é  padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado. Negamos que qualquer credo, concílio ou individuo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, o que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação.

TESE 2: SOLUS CHRISTUS
Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai. Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiverem sendo invocadas.

TESE 3: SOLA GRATIA
Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, libertando-nos de nossa servidão ao pecado erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual. Negamos que a salvação seja, em qualquer sentido, obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas, por si só, não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não regenerada.

TESE 4: SOLA FIDE
Reafirmamos que a justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé e somente por causa de Cristo. Na justificação da retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus. Negamos que a justificação se baseia em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós;  ou que uma instituição reivindique ser igreja,mas negue ou condene o princípio da sola fide,possa ser reconhecido como igreja legítima.

TESE 5: SOLI DEO GLORIA
Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ele é para a Glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua gloria somente. Negamos que possamos apropriadamente  glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos o evangelho em nossa pregação ou se permitimos que o afeiçoamento próprio, a autoestima e a autorrealização se tornem opções alternativas ao evangelho.

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